A morte é encarada como alento a família e ao doente, e, diante da criança, o “encarar” a morte torna-se ainda mais difícil. Diante disso este estudo tem como objetivo descrever os diversos sentimentos vivenciados pelos pais ao receber o diagnóstico de terminalidade do filho acometido de doença grave. Trata-se de uma revisão integrativa realizada nas bases de dados scielo bireme e lilacs, no período de novembro de 2014 com artigos publicados entre 2000 e 2013, utilizando os parâmetros de inclusão artigos completos redigidos em língua portuguesa, indexados e afinidade com a temática, foram excluídos todos aqueles que não respondiam a esses critérios. Ao final foram seleciodados 8 artigos, que após a leitura na íntegra dos mesmos emergiram três categorias. Foram levantados três subcontextos com as quais a família interage no processo da doença de prognóstico fechado: a morte e o contexto social, a descoberta da terminalidade e os cuidados paliativos. É necessário mais estudos em relação a temática, o mesmo deve ser abordado com maior atenção e seriedade, como questão a ser melhorada e discutida, a fim de melhorar o tratamento a seres humanos na sua integralidade do viver e morrer.