INTRODUÇÃO: O acolhimento com classificação de risco surge afim de sanar os problemas enfrentados pelas urgências e emergência entre as quais a pediátrica, em que a mesma encontra-se diariamente abarrotada, em longas filas, em sua maioria composta de casos que devem e podem ser facilmente atendidos pela atenção básica, porém algumas particularidades tornam a rede de emergência mais atrativa e confiável. Objetivo: Propiciar conhecimento e reflexões quanto ao acolhimento com classificação de risco pediátrico através dos meios bibliográficos.Metodologia:Trata-se de uma revisão bibliográfica, descritiva, exploratória, realizada no mês de março, abril e maio de 2015. Para a realização da pesquisa identificou-se inicialmente o tema, posteriormente a busca nas bases de dados com a utilização das palavras chave: acolhimento, classificação de risco, pediátrico e os seguintes filtros ativados: texto completo gratuito disponível, publicados nos últimos 5 anos, os seres humanos, português.Após filtragem o nosso universo foi composto por 11 artigos. Diante das leituras exaustivas dos resumos disponíveis, a amostra foi definida com 09 artigos, seguindo critérios de exclusão, amostragem ou busca na literatura. A identificação do objeto de estudo na literatura nacional foi realizada com busca em bases de dados online, BIREME, SCIELO, LILACS e BDENF. Resultados: A partir da análise dos artigos foi possível formar três categorias sendo elas: Dificuldades na implantação/utilização e manutenção do acolhimento com classificação de risco, Benefícios acarretados através da implantação e utilização do mesmo e a Importância do enfermeiro frente a essa ferramenta, onde se traz a problemática da superlotação nas urgências e emergências pediátricas , a melhoria alcançada em alguns hospitais que colocam em prática o ACCR e seus benefícios para os usuários e o enfermeiro como o profissional que mais se adéqua para realizar essa classificação devido a sua proximidade com os pacientes.