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Anais - 17º CBCENF

Resumo

Título:
EDUCAÇÃO EM SAÚDE, TECNOLOGIAS LEVES E CÍRCULOS DE CULTURA: DISPOSITIVOS PARA O AGIR DOS ENFERMEIROS
Relatoria:
JACKSON MONTEIRO RODRIGUES DE SOUZA
Autores:
  • Antônio Luís Parlandin dos Santos
  • Amanda Karoline da Silva Vasconcelos
  • Margareth Ferreira de Sena
  • Cristiane Maria Ferreira de Lima
Modalidade:
Pôster
Área:
Cultura, política e história da enfermagem no mundo
Tipo:
Pesquisa
Resumo:
O estudo teve como objetivo descrever e analisar três dispositivos para nortear o agir educativo-cuidativo de profissionais de saúde de “categorias” diferentes que facilitem o envolvimento destes em um processo de ensinagem libertador: a educação em saúde, as tecnologias leves e os círculos de cultura. Estudo do tipo bibliográfico, que se apoiou na literatura da área em torno de três temas: educação em saúde, tecnologias leves e círculos de cultura. A pesquisa bibliográfica emerge quando o problema de pesquisa exige uma abordagem teórica, sendo desenvolvida, exclusivamente, a partir de fontes bibliográficas. Sobre o tema educação em saúde destacou-se que os profissionais de saúde precisam primar pela compreensão da cultura, valores e crenças dos “usuários-educandos”, para poderem interagir de maneira dialógica, ensinando e aprendendo, entre o cientifico e o popular, e assim resgatar a autonomia dos sujeitos frente os problemas de saúde potenciais e presentes. Sobre o tema tecnologias leves, evidenciou-se que a forma de “produzir” saúde pode ser modificada – tornando-se mais eficaz e humanizada pelo rearranjo tecnológico em que se prioriza a utilização de tecnologias relacionais, as tecnologias leves. Sobre o tema círculos de cultura, identificou-se que pode oferecer às atividades de educação em saúde, novos parâmetros para entender o “outro”, valendo-se da autogestão e autoanálise. O profissional de saúde ao optar por práticas educativas libertadoras poderá ser agente de transformações das condições de vida dos sujeitos atendidos. Primando pela compreensão da cultura, valores, crenças, etc., dos “usuários-educandos” poderá interagir de maneira dialógica, ensinando e aprendendo, entre o cientifico e o popular, e resgatar a autonomia dos sujeitos frente aos problemas de saúde potenciais e presentes.