A parada cardiorrespiratória (PCR)é a ausência da atividade mecânica cardíaca,confirmada pela ausência de pulso detectável, ausência de responsividade e apnéia ou respiração agônica. Segundo American Heart Association (2010) O sucesso no atendimento da PCR é basicamente dependente da atuação da equipe de enfermagem que pode antecipar condutas e medidas, prevenindo ou diminuindo os danos ao paciente dela decorrente, agindo no menor tempo possível.A American Heart Association (AHA), entidade americana que envolve estudos e pesquisas na prevenção e tratamento de PCR, criou a “Cadeia de Sobrevida”, com o objetivo de sanar dúvidas e apresentar o procedimento adequado às pessoas com morte cardíaca súbita.O objetivo do estudo é conhecer as produções científicas da Enfermagem que abordam as intervenções do Enfermeiro intensivista de acordo com as propostas da American Heart Association. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura. De acordo com os resultados desta revisão integrativa somente um estudo atende de forma parcial os objetivos propostos. No estudo de Zanni (2006), confirma-se que os profissionais apenas estão aptos atender uma intercorrência de PCR após 2 anos de atuação.Em suma pode-se inferir que os profissionais que participaram deste estudo possuem um conhecimento insatisfatório sobre o que preconiza a American Heart Association, e o questionário aplicado aos participantes não estão embasados nas propostas.A realização do estudo possibilitou perceber que as produções cientificas são insuficientes para demonstrar o cuidado mais apropriado aos eventos de uma parada e RCP, impossibilitando de realizar uma análise mais extensa das intervenções com base nas propostas da AHA.