Anais - 17º CBCENF
Resumo
Título:
EDUCAÇÃO EM SAÚDE: A VIVÊNCIA DISCENTE NA CONSTRUÇÃO DE SABERES SOBRE PLANEJAMENTO FAMILIAR
Relatoria:
RAILA NATASHA DE MELO BEZERRA
Autores:
- Elisabete Oliveira Colaço
- Mikael Lima Brasil
- Ingrid Emanuelle Elias da Silva
- Fernanda Madruga e Sousa
Modalidade:
Comunicação coordenada
Área:
Cultura, política e história da enfermagem no mundo
Tipo:
Relato de experiência
Resumo:
INTRODUÇÃO: De acordo com a Lei n.º 9.263/1996, a Política de Planejamento Familiar assegura que as mulheres e os homens tenham o direito a usufruir e controlar sua vida sexual e reprodutiva. Logo, têm o direto a eleger qual o método, técnica de anticoncepção e concepção poderão utilizar, diante informações previamente obtidas, considerando sempre o bem estar de sua saúde sexual e reprodutiva. Devem ser disponibilizado gratuitamente pelo SUS na Atenção Básica e secundaria os métodos hormonais, de barreira, comportamentais, os definitivos ou permanentes, a pílula de anticoncepcional de urgência e o dispositivo intra-uterino. OBJETIVO: Descrever a experiência vivenciada por acadêmicos da área de saúde em uma roda de conversa sobre planejamento familiar. METODOLOGIA: Trata-se da descrição da experiência dialógicas de discentes integrantes do Pró-Saúde/PET-Saúde dos cursos de Enfermagem, Medicina e Psicologia da UFCG, na realização de uma oficina com 16 mulheres entre 10 a 49 anos, realizada em uma Unidade Básica de Saúde da Família do município de Lagoa Seca – PB. RESULTADOS: A proposta da temática aflorou a atenção das mulheres, visto que no decorrer da troca de conhecimentos elas apresentavam dúvidas sobre a utilização correta e eficácia dos métodos da anticoncepção, como também não conheciam alguns métodos hormonais e comportamentais. Foram explanadas as formas de planejamento reprodutivo que estão dispostas em publicações do Ministério da Saúde. Todas as dúvidas e inquietações dessas mulheres foram devidamente sanadas, concretizando a estratégia da educação em saúde. CONCLUSÃO: Diante do exposto, deve-se acrescentar a educação em saúde como uma das prioridades nas atividades diárias da UBSF, pois é através dela que se pode apresentar o direito das mulheres em escolher qual a melhor forma para planejar suas metas de reprodução, exercer sua sexualidade e compreender que este processo influencia diretamente sua saúde mental e sexual.