LogoCofen
Anais - 17º CBCENF

Resumo

Título:
A IMPORTÂNCIA DA HIGIENIZAÇÃO DOS BRINQUEDOS TERAPÊUTICOS E A COLABORAÇÃO DOS ANJOS DA ENFERMAGEM
Relatoria:
ITAMARA PEREIRA DE SOUZA
Autores:
  • Ruth Cristini Torres de Meneses
  • Caroline Lima dos Reis
  • Verônica Soares Lima
  • Jakeline Sheilla Duarte Pereira
Modalidade:
Pôster
Área:
Força de trabalho da enfermagem: recurso vital para a saúde
Tipo:
Relato de experiência
Resumo:
O projeto “Anjos da Enfermagem” (AE) utiliza estratégias lúdicas, com o objetivo de promover educação e saúde a crianças hospitalizadas em tratamento oncológico. Deste modo é necessário atentar aos cuidados de higienização dos brinquedos terapêuticos, para garantir a prevenção de infecções em pacientes infantis visto que os mesmos apresentam-se imunodeficientes. Faz parte das ações de higiene a lavagem simples das mãos, a utilização do álcool a 70% para a limpeza dos brinquedos, além de cuidados frequentes com o armazenamento dos mesmos, a atenção com os brinquedos pessoais e cuidados com materiais externos trazidos ao ambiente hospitalar. Promover segurança nos procedimentos é uma responsabilidade essencial dos profissionais de saúde, tanto para manterem-se seguros, como para evitar riscos a terceiros. Objetivou-se discutir sobre a importância da higienização dos brinquedos terapêuticos em ambiente hospitalar, antes, durante e depois de manuseá-los. Trata-se de em um relato de experiência vivenciado por uma estudante do curso de enfermagem em instituição de ensino superior, voluntária do instituto “AE”, núcleo Sergipe, em período de “Formação dos AE”. Discussão da experiência: A palestra de apresentação do “Projeto AE”, ressaltou a importância de higienização dos brinquedos terapêuticos nas visitas intra hospitalares para a prevenção de contaminação infecciosa às crianças em tratamento oncológico, demonstrando a pesquisadora a necessidade das ações de higiene no ambiente visitado. Percebeu-se que se é fundamental orientar sobre a importância da higienização dos brinquedos terapêuticos e o controle de infecção hospitalar, tanto para o profissional, como para o voluntário. A aparente desatenção com a lavagem simples das mãos, não apenas dos profissionais, mas dos próprios voluntários foi frequente. Há um descuido na averiguação das condições de limpeza dos brinquedos e materiais utilizados pelas crianças junto com os AE, proporcionando risco de infecção. Evidenciou-se a necessidade de precaução nos casos em que a falta de materiais básicos para higiene no ambiente visitado é constante. Considerações finais: Os profissionais da saúde e voluntários devem estar dispostos a colocar em prática as medidas para controle infecção e contaminação dos vários materiais expostos aos pacientes, acompanhantes e profissionais. A insuficiência de materiais é um fator que afeta de forma negativa a prestação do serviço de qualidade, relacionada ao controle de infecção.