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Anais - 17º CBCENF

Resumo

Título:
RELACIONAMENTO TERAPÊUTICO ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE TRANSPLANTADO CARDÍACO: FORÇA VITAL PARA A HUMANIZAÇÃO
Relatoria:
PAULO RICARDO DA SILVA JUSTINO
Autores:
  • Raquel Sampaio Florêncio
  • Taiane Emyll Silva Sampaio
  • Jéssica Naiane Gama da Silva
  • Vera Lúcia Mendes de Paula Pessoa
Modalidade:
Comunicação coordenada
Área:
Força de trabalho da enfermagem: recurso vital para a saúde
Tipo:
Pesquisa
Resumo:
Esse estudo teve como objetivo conhecer o relacionamento terapêutico entre o enfermeiro e o paciente transplantado cardíaco por meio da consulta de enfermagem. Utilizamos uma abordagem qualitativa, com recursos relacionados com o método hermenêutico utilizando-se da entrevista dos 11 pacientes e 5 enfermeiros que atuam em um serviço especializado acompanhado pacientes transplantados cardíacos. As entrevistas foram gravadas e posteriormente transcritas, quando iniciou-se a redução do conteúdo discursivo em categorias temáticas: ações do enfermeiro é a primeira categoria, que aborda que na assistência das enfermeiras ao transplantados cardíaco há uma troca de constante de experiências com o paciente, resultando em uma maior aproximação e enriquecendo a consulta de enfermagem. Outra categoria abordada foi as mudanças e sentimentos no pós transplante cardíaco e o fazer da enfermeira. Sendo observada a importância da consulta de enfermagem para transplantado cardíaco, o reconhecimento das orientações prestadas, as modificações estabelecidas nesse processo e o vinculo que se estabelece entre enfermeira-paciente. E é com esse contato que irá ajudar a melhorar a relação de confiança entre a enfermeira e o paciente. Quando um membro de uma família é acometido por uma doença, tem uma repercussão direta e indireta no contexto familiar. A relação enfermeiro-paciente é a segunda categoria, que foi relatado sua importância para conseguir uma relação de confiança com o transplantado cardíaco, e é na consulta de enfermagem que o enfermeiro irá construir um vínculo com esse paciente, para assim estabelecer uma relação de confiança e promotora de educação em saúde. Cabe ao enfermeiro procurar maneiras de vencer os obstáculos que impedem uma boa relação enfermeiro-paciente, dificultando o conhecimento de alguma informação importante por conta de vergonha ou falta de confiança no enfermeiro.