Anais - 17º CBCENF
Resumo
Título:
EXECUTANDO DE FORMA LÚDICA AÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS EM ESCOLAS PÚBLICAS – UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
Relatoria:
FLÁVIO MAGNO DA SILLVA
Autores:
- Andressa Mônica Gomes Fernandes
- Cintia Capistrano Teixeira Rocha
- Izaac Batista de Lima
- KATARINA MÁRCIA RODRIGUES DOS SANTOS
Modalidade:
Pôster
Área:
Força de trabalho da enfermagem: recurso vital para a saúde
Tipo:
Relato de experiência
Resumo:
Introdução:Partindo da perspectiva de que um acidente seja ele de qualquer natureza, não pode ser previsível, mas sim, evitável, as boas condutas devem ser desenvolvidas no ambiente escolar, a fim de proporciona uma educação em saúde que vise na promoção, prevenção e assistências às possíveis intercorrências no âmbito escolar, como ao seu redor. No espaço escolar, os acidentes são considerados constantes, deixando professores e alunos atentos de como evita-los e proceder para a prestação de primeiros socorros adequados para não causar traumas maiores pela falta de conhecimentos básicos de Atendimento Pré-Hospitalar (APH).Objetivo: Trata-se de um relato de experiência vivenciado no Projeto de Extensão "Promovendo a saúde nas escolas de forma lúdica: Construindo com crianças e adolescentes saberes e prática de primeiros socorros”, promovido pelos discentes da Universidade Federal do Rio Grande do Norte/ Faculdade de Ciências da Saúde do Trairí (UFRN/FACISA).Metodologia: Expondo de forma objetiva, compreensiva e lúdica o projeto é desenvolvido para crianças e adolescentes de escolas públicas da cidade de Santa Cruz-RN. Realizado no período de Março à Novembro de 2013, desenvolvendo ações de APH da forma dinâmica, a fim de atraí-los a atenção com equipamentos de multimídia, teatro encenados pelos palestrantes e alunos e gincanas que visam a melhor adesão ao assunto proposto.Resultados:Diante do exposto, viu-se a grande dificuldade que há na compreensão do APH, deixando-os a mercê de situações que os levem a sofrerem de consequências mais agressivas perante atendimento primário. De maneira equívoca, os alunos não compreendiam as boas práticas de APH, executando ações inadequadas, que com a capacitação, foi incentivada a ligação para Serviço móvel de urgência, deixando bem claro que essas ligações devem ser realizadas em caso de urgência, que vise à possibilidade de morte do indivíduo. Conclusão:A execução do projeto dentro do ambiente escolar torna-se de fundamental importância para a saúde das crianças e adolescentes, no que diz respeito ao atendimento primário de urgência/emergência adequado, possibilitando as mesmas, a aplicabilidade dos conhecimentos adquiridos na capacitação diante de situações acidentais na escola ou no próprio convívio familiar.