Anais - 16º CBCENF
Resumo
Título:
BRINCANDO E ENSINANDO: A INSERÇÃO DE ATIVIDADES LÚDICAS NA ASSISTÊNCIA A CRIANÇA HOSPITALIZADA
Relatoria:
JESSIANE MARQUES ROCHA
Autores:
- JANK LANDY SIMOA ALMEIDA
- JOSEANA DE ALMEIDA DIAS
- THALITA LISBOA DE MENEZES
- SUZANA PEREIRA CARDOSO DA SILVA
Modalidade:
Pôster
Área:
Acessibilidade e sustentabilidade no SUS
Tipo:
Relato de experiência
Resumo:
INTRODUÇÃO: A hospitalização é um fenômeno traumatizante para a criança, pois esta remete a uma mudança drástica em sua rotina de vida, expondo-a a um ambiente estressante, longe de casa e de seus familiares. A inserção das atividades lúdicas no ambiente hospitalar contribui positivamente com o período de internação da criança amenizando o sofrimento, a tensão, raiva, frustração, tristeza e otimizando a resiliência da criança. OBJETIVO: Descrever a experiência vivenciada por um grupo de alunas de graduação em enfermagem com a ludoterapia na assistência a criança hospitalizada. METODOLOGIA: Estudo empírico-descritivo, exploratório, de relato de experiência vivenciada por discentes do curso de enfermagem da Universidade Federal de Campina Grande, a partir das aulas práticas da disciplina Saúde da Criança, no Hospital Universitário Alcides Carneiro, em abril de 2013. A experiência foi baseada na observação participante e convergência assistência. RESULTADOS: Durante as aulas práticas as crianças eram convidadas para a brinquedoteca onde eram disponibilizados jogos, brinquedos, histórias em quadrinhos e pinturas com objetivo de promover a interação entre as mesmas e o estreitamento do vínculo com os profissionais de saúde. Para as crianças acamadas o método de trabalho era diferenciado, levando-se até estas, diversos brinquedos e a partir disto eram feitas simulações de procedimentos assistenciais, explicações do ambiente e seus integrantes, assim como da necessidade de colaboração mútua. CONCLUSÃO: Percebeu-se a importância da assistência humanizada preenchendo lacunas deixadas pelo tradicionalismo assistencial e curativo ainda presente nos hospitais. Tal experiência se comportou com um fato instigador para que os alunos possam sempre tentar conciliar o lado técnico-científico ao humano-assistencial.