Introdução: Os pacientes admitidos nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) geralmente apresentam imunidade fragilizada, fator este contribuinte para aquisição de infecções além da corriqueira utilização de antibióticos que possibilitam resistência aos microrganismos presentes, outro fator relevante a se considerar são os procedimentos invasivos utilizados que fragilizam o organismo funcionando como portas de entradas na veiculação das infecções oportunistas totalizando um conjunto de fatores que indicam a necessidade de aplicar o conhecimento cientifico com a finalidade de proteger o paciente das infecções hospitalar. Objetivo: realizar uma revisão sistemática da literatura acerca da higienização das por profissionais de saúde nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Metodologia: Trata-se de uma revisão sistemática de literatura com a utilização dos descritores “Infecção hospitalar”, “Higienização das mãos” e “Unidade de Terapia Intensiva.”, conforme verificados no DECS (Descritores em Ciências da Saúde) em que se buscou artigos científicos do banco de dados SciELO no qual foram encontrados 35, sendo utilizados para este trabalho apenas 15, além de livros e manuais vinculados ao ministério da saúde, cujo recorte histórico foi de treze anos (publicados de 1999 a 2012). A coleta dos dados se deu entre os meses de janeiro a abril de 2012. Conclusão: mediante a exploração da literatura, fica evidente que as boas práticas no manejo do paciente associando sempre à lavagem das mãos dessa forma, garante o riscos de veiculação de microrganismos patogênicos.