Anais - 16º CBCENF
Resumo
Título:
EU, ANJO DA ENFERMAGEM E A ONCOLOGIA PEDIÁTRICA: RELATO DE EXPERIÊNCIA
Relatoria:
PRISCA DARA LUNIERES PEGAS COÊLHO
Autores:
- JOELMAR PASSOS DE FARIA
- NAISA ELIANE FLORES SOBRAL
- ARINETE FONTES ESTEVES VÉRAS
Modalidade:
Pôster
Área:
Ética e Legislação em Enfermagem
Tipo:
Relato de experiência
Resumo:
INTRODUÇÃO: A Lei Federal 11.104 de 2005, determina que todos os hospitais pediátricos devam possuir em suas instalações um espaço para QUE a criança que ali se encontra doente e hospitalizada POSSA brincar, o que reforça e torna clara a importância do reconhecimento E implementação de atividades recreativas como terapia voltada à promoção da saúde da criança doente em ambiente hospitalar. Segundo a Resolução COFEN 295 de 2004, o art.01, reconhece que é de competência do enfermeiro a responsabilidade da utilização da técnica do brinquedo terapêutico, na assistência à criança e família hospitalizadas. Portanto, as ações desenvolvidas através do voluntariado acadêmico na ONG Anjos da Enfermagem visam a atender ao proposto em lei. OBJETIVOS: Relatar as experiências vividas na ONG Anjos da Enfermagem e na ACE O Brincar no Hospital através do encantamento com a terapia lúdica, o uso do brinquedo e outras técnicas de comunicação e envolvimento com o paciente. METODOLOGIA: Trata-se de estudo descritivo pautado em um relato de experiência, vivenciado por acadêmicos voluntários de enfermagem da Universidade Federal do Amazonas ? UFAM durante as atividades educativas com crianças com câncer, realizadas através da ONG Anjos da Enfermagem Núcleo Amazonas e ACE O Brincar no Hospital, na Fundação de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas ? HEMOAM. RESULTADOS: Foi possível identificar por meio de relatos verbais e até mesmo não verbais das crianças hospitalizadas junto aos pais e?ou responsáveis que durante esse momento de distração e descontração é criado um laço de afinidade entre paciente/responsável/voluntário, além de apresentarem melhora significativa, minimizando o quadro de stress QUE o diagnóstico do câncer e a hospitalização trazem consigo. CONCLUSÃO: A atividade trouxe significativa contribuição profissional/acadêmica por sensibilizar o voluntário à importância da humanização durante o tratamento de câncer, e da disponibilização do lúdico a crianças acometidas com câncer, sendo visível a receptividade à terapia e a evolução positiva do quadro do paciente.