Os idosos são hoje 14,5 milhões de pessoas, 8,6% da população total do país. Considera-se idosos as pessoas com 60 anos ou mais. O idoso não é velho, mas sim uma pessoa vivida, com muita sabedoria e inteligência para lidar com o dia-a-dia. Sabe-se que o processo de envelhecimento coincide com uma redução progressiva dos tecidos ativos do organismo, perda da sua capacidade funcional e modificação das funções metabólicas. Nessas características biológicas e funcionais se agregam a pobreza, o analfabetismo, a cultura, a solidão e a série de enfermidades crônicas não-transmissíveis como diabetes mellitus, a hipertensão arterial, o infarto agudo do miocárdio e os acidentes cérebro-vasculares que associam direta ou indiretamente com a quantidade e qualidade de alimentos consumidos. O trabalho teve como objetivos descrever e analisar os hábitos alimentares dos idosos com diabetes em uma Unidade Básica de Saúde. Trata-se de um estudo bibliográfico de caráter exploratório descritivo, por ser o mais adequado para investigar à problemática da pesquisa. Os dados foram colhidos atraves de revistas eletrônicas e artigos on-lines. Observou-se no estudo que a grande maioria dos idosos possuem um hábito alimenar bastante extravagante e fora da dietética que deve ser seguida para pacientes com diabetes mellitus. Muitos relataram que é difícil controlar a ingestão de açúcar (carboidrato) uma vez que quando moram só ficam a mercê de uma pouca variedade de alimentos que possam introduzir na dieta. Outra parte afirma que controla os niveis de açucar saguineo devido ter a presença de um cuidador que oriente seus hábitos alimentares. Portanto, é mister deixar claro para a clientela idosa sobre os riscos que a ingestão concomitante e excessiva de açúcar no sangue pode causar instruindo-os para uma fonte rica e diversa de alimentos que podem ser substituidos e/ou acrescidos na dieta do paciente idoso.