Estudo de caráter exploratório com abordagem quantitativa, tem como objetivo conhecer o nível de entendimento dos acadêmicos sobre as ações legislativas e normativas geradas no conselho de classe que rege o exercício profissional. Foram pesquisados 54 acadêmicos concluintes do curso de enfermagem da Universidade Federal de Sergipe e Universidade Tiradentes. A coleta de dados ocorreu por meio de um questionário com questões fechadas. Dos resultados obtidos, observa-se um grupo heterogêneo, com 94,4% do gênero feminino, 81,5% compreendiam a faixa etária de 20 a 30 anos e 81,5% eram solteiros. Em relação ao conhecimento foi constatado que 63% não conhecem a Lei que cria os conselhos da Enfermagem, 55,6% alegam ser insatisfatório a regular a atuação do Conselho e 96,2% afirmam ser necessária à presença do mesmo nas universidades. Conclui-se que a temática enfocada traz uma nova óptica dos conflitos éticos, formação acadêmica e o perfil profissional contribuindo para a construção de uma nova abordagem profissional não só voltadas ao conhecimento das práticas técnicas da enfermagem, como também o papel social do enfermeiro dentro do contexto político, moral e histórico.