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Anais - 16º CBCENF

Resumo

Título:
CEFALEIA VASCULAR: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Relatoria:
LUCIA HELENA ALVES PEREIRA BORBA
Autores:
  • ANTONIA BÁRBARA BARBOSA DA SILVA
  • AGDA CASSIARA GONÇALVES SOUSA
  • ILANIR DA SILVA LOIOLA
  • IRACEMA SOUSA SANTOS MOURÃO
Modalidade:
Pôster
Área:
Cidadania, alienação e controle social
Tipo:
Pesquisa
Resumo:
Introdução: A cefaleia vascular é um complexo de sintomas descritos por crises periódicas e recorrentes de cefaleia intensa, de caráter pulsátil,acompanhada de fotofobia, fonofobia, náuseas e ou vômitos e que piora com esforços físicos e perduram de 4 a 72 horas. Os mecanismos relacionados com a sua fisiopatologia ainda não estão completamente esclarecidos, mas a inflamação neurogênica e a vaso dilatação das artérias podem ser os principais responsáveis pela dor. Possui causas multifatoriais de ordem extrínseca ou intrínseca,acarreta além do sofrimento individual,prejuízo econômico de custos diretos e indiretos não tendo dia e nem hora para surgir e nem para cessar, é um distúrbio vascular que ocorre mais comumente em mulheres e tem uma forte tendência familiar. As estatísticas ao redor do mundo revelam uma incidência da enxaqueca em torno de 12% a 20%. Isso significa que entre um e dois bilhões de pessoas no mundo são sofredoras de cefaleia vascular, sendo a época típica de início a puberdade e a incidência é 18% em mulheres e 6% em homens. Objetivo: Esta pesquisa teve como objetivo abordar a cefaleia vascular no sentido de alertar e preveni-la. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura, com a coleta de dados de maio a junho de 2013, com critérios de inclusão, artigos da banca de dados do Google acadêmico, Lilacs e Scielo (2011 e 2013), foram estudados e analisados 8 artigos, 2 monografias e 10 livros. Resultados discussão: Os resultados apontaram que é um distúrbio vascular que acomete pessoas sem distinção, sendo necessário uma abordagem geral do assunto por parte dos profissionais, uma vez, que o assunto é pouco explorado. A prevenção envolve a orientação do paciente em relação aos fatores desencadeantes, possíveis alterações nos hábitos ou estilo de vida e medidas farmacológicas. O profissional de enfermagem tem um importante papel para o controle adequado da dor, pois além das intervenções como: medidas farmacológicas, físicas e cognitivo-comportamentais, avaliam a eficácia do tratamento e o alívio obtido.