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Anais - 16º CBCENF

Resumo

Título:
PERCEPÇÃO DE PUÉRPERAS ACERCA DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PRESTADA EM UMA UTI NEONATAL
Relatoria:
RAYRA MAXIANA SANTOS BESERRA
Autores:
  • Morganna Guedes Batista
  • Sely Costa de Santana
  • Danielle Aurília Ferreira Macêdo Maximino
  • Cíntia Bezerra Almeida Costa
Modalidade:
Comunicação coordenada
Área:
Ética e Legislação em Enfermagem
Tipo:
Pesquisa
Resumo:
INTRODUÇÃO: O nascimento de um filho prematuro ou com complicações patológicas que impliquem em uma hospitalização é uma situação difícil e penosa para todos na família e principalmente para a mãe, que muitas vezes, sente-se culpada por esse acontecimento. OBJETIVO: Descrever a percepção de puérperas sobre a assistência de enfermagem prestada em uma UTI neonatal de uma instituição pública da cidade de Recife-PE. METODOLOGIA: Trata-se de uma pesquisa descritiva, exploratória, de abordagem qualitativa. A pesquisa foi realizada na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal de um Hospital Público do Estado de Pernambuco. Os dados foram coletados nos mês de junho em 2011. A amostra foi composta por 20 mães, os dados foram analisados pela técnica do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC), baseado em Lefèvre e Lefèvre. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira- IMIP sob protocolo 2337-11. RESULTADOS: A faixa etária das participantes entrevistadas variou de 13 a 35 anos. Quanto à escolaridade das predominou ensino fundamental incompleto. Com relação à renda familiar das mães, houve variação de 1 a 4 salários mínimos. As puérperas relataram que a equipe de enfermagem discute sobre o tratamento com presteza, as acolhem muito bem e as tratam com dignidade. Evidenciamos que a comunicação explicativa foi unânime nas ideias das participantes, o que de fato é componente facilitador no estreitamento de vínculo enfermeiro-usuária-RN. CONCLUSÃO: Os princípios éticos da profissão se fizeram presente entre os profissionais de enfermagem da UTI neonatal do hospital citado, bem como o respeito e cumprimento às diretrizes de humanização que norteiam o atendimento e acolhimento de pacientes e familiares.