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Anais - 15º CBCENF

Resumo

Título:
RELATO DE EXPERIÊNCIA EM UMA ESCOLA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL EM SÃO LUIS-MA
Relatoria:
DANNYLO FERREIRA FONTENELE
Autores:
  • Marcos Ronad Mota Cavalcante
  • Maria Teresa Martins Viveiros
  • Delane Martins Viveiros
  • Max Diego Cruz Santos
Modalidade:
Pôster
Área:
Determinantes de vida e trabalho
Tipo:
Relato de experiência
Resumo:
INTRODUÇÃO: Realizando breve abordagem, relativa à área da educação especial, utilizando o contexto escolar, este trabalho constitui uma tentativa de citar a função social e educativa da mesma, como mediadora no processo de interação e aprendizagem dos jovens, adolescentes e crianças portadoras de retardo mental (RM). Procuramos definir aspectos de como a educação especial associada às oficinas de ressocialização agem nesta função, não só sobre o ponto de vista dessa aprendizagem e socialização, más também de consciência humana construindo e relevando questões referentes à inclusão do aluno especial na sociedade. OBJETIVOS: Destacar a grande importância que a educação especial apresenta na atualidade, enquanto meio de ressocialização de portadores de RM. METODOLOGIA: Relato de experiência de acadêmicos do Curso de Enfermagem durante a execução de um projeto de pesquisa de iniciação científica realizado em uma Escola de Educação Especial de São Luis-MA no ano de 2011. RESULTADOS E DISCUSSÃO: A vivência na escola, bem como curso de graduação de enfermagem, me fez compreender que todos nós possuímos peculiaridades e particularidades, ninguém é igual a ninguém. No entando, percebo a aflição das pessoas em corresponder ao igual, ao normal, ao que é normalmente aceito pela sociedade, sem entenderem que: “o normal é ser diferente”. Durante o período de pesquisa, percebi que falar de inclusão é fácil, mas vivenciá-la como pessoa, como humano, como cidadão é algo de muita profundidade, transcendendo os aspectos conscientes. É perceptível ainda, o efeito que as oficinas de ressocialização causam na formação social dos portadores de RM proporcionando aos mesmos, possibilidades de desenvolvimento. CONCLUSÕES: Observamos que as mudanças advindas com a reforma psiquiátrica repercutiram significativamente no tratamento do portador de transtorno mental, onde a família e mais tarde a escola passaram a ser parte integrante nesse processo. Portanto, fomentar o protagonismo, autonomia e a co-responsabilidade dos gestores, trabalhadores, usuários e rede social é nossa tarefa enquanto futuros profissionais de saúde.