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Anais - 15º CBCENF

Resumo

Título:
IDOSO INSTITUCIONALIZADO E IDOSO EM CENTRO DE CONVIVÊNCIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
Relatoria:
RAPHAEL RODRIGUES BEZERRA
Autores:
  • ADRIANA SÁVIA DE SOUSA ARAÚJO
  • RODRIGO ARAGÃO DA SILVA
  • GABRIELA DA COSTA SOARES
  • CARMYELI VIEIRA REIS
Modalidade:
Comunicação coordenada
Área:
Vulnerabilidade social
Tipo:
Relato de experiência
Resumo:
Introdução: A vulnerabilidade social do idoso decorre da diversidade de circunstâncias enfrentadas no cotidiano pela população envelhecida. Com o surgimento do asilo, a velhice ganha um lugar, mas perde, simbolicamente, o seu lugar na vida. As alterações decorrentes do processo de institucionalização determinam uma alteração sócio-familiar do asilado de forma a delimitar atitudes e situações provenientes desta alteração. Objetivo: relatar a experiência de graduandos em enfermagem, na comparação da qualidade de vida de idosos institucionalizados e idosos que participam de centros de convivências. Metodologia: Relato de experiência, realizado através de visitas a um centro de convivência para idosos e um abrigo para idosos, em 2011. Resultados: Através das visitas realizadas foi possível identificarmos e compararmos as duas realidades, onde nas instituições asilares observa-se uma precariedade no atendimento dos idosos, na qual, nota-se ausência de profissionais qualificados para a prestação de serviços, a dieta oferecida muitas vezes não é satisfatória. Por outro lado, nos centros de convivência, foi observado que trata-se de um setor que tem por objetivo planejar e promover atividades com base no Programa de Envelhecimento Ativo da Organização Mundial de Saúde (OMS), contribuindo assim, com os principais aspectos biopsicossociais do envelhecimento, melhorando a qualidade de vida dos mesmos, assim como, estimulando sua independência e autonomia. Conclusão: A inserção do idoso nos centros de convivências e com o investimento de ações que promovam o envelhecimento ativo ajuda a reduzir gastos que iriam ser destinados a prevenções secundarias e terciárias, no tratamento de doenças, reabilitação e a institucionalizações desses idosos.