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Anais - 15º CBCENF

Resumo

Título:
SALA DE ESPERA SOBRE HANSENÍASE: UMA ABORDAGEM DA ENFERMAGEM
Relatoria:
LEILIANE TEIXEIRA BENTO FERNANDES
Autores:
  • CARLA CRISTINA PIMENTEL DA MOTA
  • DANIELE DE SOUZA VIEIRA
  • JAQUELINE DE OLIVEIRA SOUSA
  • DAIANE MEDEIROS DA SILVA
Modalidade:
Comunicação coordenada
Área:
Vulnerabilidade social
Tipo:
Relato de experiência
Resumo:
Introdução: A hanseníase é uma doença infectocontagiosa, de evolução lenta, que se manifesta principalmente através de sinais e sintomas dermatoneurológicos, os quais podem gerar incapacidades. Estas incapacidades são as principais responsáveis pelo estigma e preconceito existente contra a doença. Diante disso, esse estudo buscou relatar a vivência adquirida na realização de sala de espera sobre a hanseníase em uma USF da capital paraibana, pelas discentes de enfermagem. Metodologia: Tal estudo consiste em um relato da experiência vivenciada na Unidade Integrada de Saúde da Família Ipiranga, localizada na cidade de João Pessoa-PB. O embasamento teórico utilizado neste manuscrito consiste em documentos online hospedados na base de dados Scielo e literatura impressa. Valendo-se dos Descritores em Saúde (Decs): hanseníase, hanseníase e sala de espera, estigma e hanseníase.Resultados: Nas atividades no campo prático, realizou-se uma ação educativa de sala de espera. Como forma de abarcar os conteúdos teóricos da disciplina Saúde do Adulto e do Idoso I selecionou-se a Hanseníase como tema principal da sala de espera. Esta se mostrou como uma ferramenta importante no processo do cuidar em saúde, uma vez que facilita a produção do conhecimento científico por parte da população, permitindo uma rica contribuição ao processo de transformação da realidade do adoecimento. Conclusão: Esta experiência se mostrou de grande relevância importância para a vida acadêmica dos estudantes que a vivenciaram, haja vista que, como futuros profissionais, serão os responsáveis pela realização da educação em saúde. Além disso, nota-se que a ação educativa deve ser realizada com frequência pela própria equipe de saúde, especialmente pelo enfermeiro, o qual está mais próximo da comunidade e por isso conhece suas necessidades, possibilitando a tomada de decisão entre profissionais e comunidade.