INTRODUÇÃO: Atualmente o trauma é uma das principais causas de morte da população em geral, mas, para indivíduos em plena idade produtiva, aparece em primeiro lugar. Dentre os diversos tipos de trauma, o Traumatismo Crânio Encefálico (TCE) encontra-se entre as principais causas de morte, além de altos índices de incapacidade e invalidez em todo o mundo. OB JETIVO: descrever a importância do processo assistencial de enfermagem ao individuo vitima de TCE atendido no pronto-atendimento. MÉTODOS: Foi realizada uma pesquisa integrativa sobre a temática no período de maio de 2012, focando artigos científicos e outras obras relevantes e atualizadas nas bases de dados Scielo, Bireme e Lilacs. RESULTADOS: os estudos apontam o trauma como a principal causa de morte nas primeiras quatro décadas de vida. Uma das lesões de grande risco para o paciente politraumatizado é o TCE, podendo ser considerado por qualquer agressão física que pode ocasionar lesão anatômica ou comprometer funcionalmente o couro cabeludo, crânio, meninges, LCR ou encéfalo em qualquer combinação. O processo assistencial de enfermagem deve transcorrer harmonicamente, com intervenções rápidas e definidas seguindo uma lógica e guiado pela sistematização durante as primeiras 48 horas depois do trauma, aumenta assim a sobrevida do individuo, melhorando a sua resposta hemodinâmica e diminuindo o seu risco de mortalidade. CONCLUSÃO: Esse processo de análise levou ao aprofundamento da assistência a pacientes vítimas do Trauma crânio encefálico (TCE), procurando estabelecer a importância da cascata assistencial de enfermagem a esses indivíduos. Com isso, o planejamento das ações através do uso do raciocínio clínico, do processo de enfermagem a pacientes críticos, possibilita um melhor direcionamento da assistência, otimizando tempo e garantindo um processo de qualidade.