Introdução: O crescimento da população idosa é um fenômeno mundial e, no Brasil, as modificações ocorrem de forma radical e bastante acelerada. Com isso foi visto a importância de políticas de saúde voltada para os idosos, tendo inicio nos anos 80, durante o processo de reformulação do Sistema Único de Saúde (SUS), iniciando a importância e a expansão á saúde do idoso. Objetivo: Analisar se a população idosa recebe orientações e recomendações dos profissionais de saúde acerca dos cuidados prestados na atenção primaria. Metodologia: Trata-se de um estudo quantitativo, com abordagem exploratória, baseada no relato de experiência, realizado com 74 idosos pertencente USF de um dos bairros da cidade de Santa Cruz-RN, bem como foram usadas as bases de dados da BVS, SCIELO, LILACS e MEDLAINE, para subsidiar a discussão. Resultados: As atividades realizadas com 74 idosos que corresponde a 100% dos entrevistados, quanto a orientações sobre o envelhecimento saudável e praticas no cuidado da saúde 40,5% (30) responderam que algumas vezes, seguido de 28,4% (21) freqüentemente e 18,9 nunca; em relação à prevenção e controle das doenças crônicas 33,8% (25) responderam que algumas vezes, seguido de 28,4% (21) sempre, e 27% (20) freqüentemente; no tocante a orientações de como prevenir e controles de quedas 37,8% (28) nunca receberam orientações, seguido de 31,1% (23) algumas vezes, e 16,2% (12) frequentemente. Conclusão: Envelhecer com qualidade é um privilégio, e ter uma saúde e atendimento nos serviços de saúde de qualidade é um direito dos idosos, e para que isso aconteça é importante que ajam ainda mais políticas voltadas para a saúde do idosos. E como podemos perceber, existe uma carência de informações para com esses idosos por parte dos profissionais de saúde, medidas simples que podem favorecer ainda mais para melhorar o elo entre profissionais e pacientes.