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Anais - 15º CBCENF

Resumo

Título:
UM ESTUDO SOBRE ESQUIZOFRENIA: UMA REVISÃO
Relatoria:
FLATTINY DO VALE SILVA
Autores:
  • Ana Regina Rodrigues de Sousa
  • Marcondys Bezerra Almeida Silva
  • Erivaldo Antônio da Costa
  • Ana Karla Sousa de Oliveira
Modalidade:
Pôster
Área:
Vulnerabilidade social
Tipo:
Pesquisa
Resumo:
INTRODUÇÃO: Hoje cerca de 20 milhões de pessoas têm esquizofrenia no mundo, o que corresponde a 1% da população mundial, resultando numa incidência de 0,5 a 5 casos em cada 10.000 habitantes do mundo. Trata-se de uma síndrome clínica complexa, grave e crônica, que apresenta manifestações psicopatológicas variadas - pensamento, percepção, emoção, movimento e comportamento - porém, não há nenhum sinal ou sintoma patognomônico. Pode-se dizer que é uma doença que começa no fim da adolescência e início da fase adulta, podendo vir a ser causada por fatores biológicos, psicológicos, genéticos ou sociais. OBJETIVOS: Identificar na literatura científica os indivíduos mais suscetíveis e causas prevalentes. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão bibliográfica, tendo como base artigos publicados entre 2008 e 2011, pesquisados nas bases de dados on-line LILACS, MEDLINE, SCIELO. Estas bases foram acessadas por meio da Biblioteca Virtual em Saúde Pública (BVS) BIREME (http://bases.bvs.br). Os critérios de inclusão foram: artigos científicos publicados na íntegra, em periódicos nacionais, em português, que abordassem a temática proposta, tendo como descritores: Enfermagem, Saúde mental e Esquizofrenia. Ao final foram selecionados 10 artigos para analise. RESULTADOS: Foi possível identificar que há um predomínio do sexo masculino, com (57%), de faixa etária entre 31 a 35 anos (21,4%), diagnosticados na faixa etária entre 16 e 25 anos (42,9%), sem profissão (39%), solteiros (78,65) e sem filhos (71,4%). Ainda pode-se identificar que não há causas fixas dessa síndrome, pois ela manifesta-se de formas diversas, variando de indivíduo a indivíduo. CONCLUSÃO: Foi possível concluir que os homens são os mais suscetíveis a desenvolver essa síndrome, concluiu-se ainda, que essa é uma doença cheia de mistérios, seu conhecimento ainda deve ser algo continuado, levando à conclusão de que não se pode dizer que possua causas específicas, pois tende a variar a forma de desenvolver-se e os sintomas. Esse conhecimento deve ser tomado pelo Enfermeiro como uma forma de compromisso social com a saúde mental de sujeitos e coletividades.