INTRODUÇÃO: Síndrome de Rubéola Congênita é uma infecção viral que acomete mulheres em fase reprodutiva, o vírus é transmitido ao feto pela via transplacentária na gestação principalmente no primeiro trimestre. OBJETIVO: Verificar o impacto da imunização bem como resgatar o papel da enfermagem na SRC síndrome de Rubéola Congênita. METODOLOGIA: Consta de um levantamento de dados bibliográficos relacionados à temática, realizado a partir da utilização de obras disponibilizadas em acervos bibliográficos da universidade e artigos de periódicos online relevantes e atualizados no período do mês de Maio de 2012. RESULTADOS: No campo das doenças infectocontagiosas, a importância epidemiológica da rubéola está representada pela ocorrência da Síndrome da Rubéola Congênita (SRC) que atinge o feto ou o recém-nascido cujas mães se infectaram durante a gestação. A infecção na gravidez acarreta inúmeras complicações para a mãe (aborto e natimorto) e para os recém-nascidos, como malformações congênitas (surdez, malformações cardíacas, lesões oculares) a única forma de prevenir a doença é na prevenção por meio de estratégias de controle da SRC com campanhas de vacinação em mulheres de idade fértil, visitas domiciliares e palestras na comunidade para esclarecer sobre a doença, a gravidade de infecção intrauterina e a importância de medidas de controle, constituem-se, portanto um grande desafio para os profissionais de saúde enfatizando principalmente a enfermagem pelo seu caráter holístico desenvolver cuidados que possa permeia a qualidade de vida e saúde de mães gestantes deixando-a isenta de riscos através de ações articuladas no âmbito de promoção e prevenção dos fatores desencadeantes. CONCLUSÃO: O objeto da saúde é a produção do cuidado a partir da qual se pode alcançar a cura, a promoção da saúde individual ou coletiva, nessa perspectiva é que a enfermagem entra com sua metodologia universal revertida em execuções e encaminhamentos práticos que viabilizem a assistência de forma colaborativa e eficaz.