Introdução: A imunização, particularmente na infância, fase altamente suscetível às doenças transmissíveis, é uma das estratégias de prevenção das mais significativas da sociedade nos tempos atuais. As vacinas são consideradas como um dos maiores avanços da medicina em todos os tempos, pois foram responsáveis pela diminuição de incidências de diversas doenças infecciosas poupando milhões de pessoas. Objetivos: O estudo em questão objetiva destacar a importância da imunização nos dois primeiros anos de vida, comparando os pequenos efeitos adversos da vacina com os grandes benefícios que ela proporciona. Metodologia: Foi realizada uma pesquisa bibliográfica, com artigos localizados na base de dados SCIELO, BIREME, LILACS e PUBMED, entre os anos de 2001 a 2010, sendo selecionados 15 artigos relacionados com a temática. Resultados: Foram encontrados que a maioria dos atrasos tinham fatores que influenciavam tais como: esquecimento da mãe, falsas contra indicações, falha nas orientações dos funcionários e falta de vacinas nas unidades, tendo como principais queixas de efeitos adversos: febre, mal estar e dores no local da vacina. Os estudos também demonstram a satisfação dos pais acerca da proteção que a vacina pode trazer contra determinadas doenças. Conclusão: Conclui-se que, efeitos adversos são mínimos, comparados aos benefícios que trás à vida da criança, sendo de suma importância contra diversas doenças. Apesar da Estratégia Saúde da Família está contribuindo decisivamente para o sucesso dos programas de imunização, as Unidades de Saúde necessitam de aprimoramento de procedimentos técnicos e administrativos, com ênfase no acolhimento enquanto diretriz, pois assim garantirá a plenitude da cobertura vacinal em data oportuna.