INTRODUÇÃO: A Hipertensão Arterial Sistêmica é definida quando a pressão que o sangue faz na parede das artérias para se movimentar é muito forte, ficando o valor igual ou maior que 140/90 mmHg. O grupo de maiores riscos são aqueles que: consome mais bebida alcoólica, histórico familiar, excesso de peso, pessoas que consomem muito sal na alimentação, diabéticos, raça negra. A HAS é uma doença crônica, porem comum, cujo tratamento e controle dependem das alterações de comportamento em relação à dieta, ingestão de medicamentos e o principalmente o estilo de vida. Tais alterações podem comprometer a qualidade de vida, se não houver orientação adequada em relação ao tratamento ou reconhecimento da importância das complicações dessa patologia. Em virtude de tais circunstancia, tratando de um problema de saúde pública, o Ministério da Saúde preconiza que a atenção básica conduza atividades de promoção, prevenção, diagnóstico precoce e tratamento adequado da HAS, com a finalidade de melhorar a qualidade de vida desse paciente. OBJETIVOS: Tem como finalidade avaliar a importância da Assistência de Enfermagem ao paciente com Hipertensão Arterial Sistêmica. METODOLOGIA: Trata-se de uma Pesquisa Bibliográfica através de artigos indexados nas bases de dados do Scielo Brasil com os descritores: Atenção Básica, Hipertensão, Enfermagem com a delimitação do período de 2008 a 2010, dos quais foram levantados 1226 artigos, destes foram selecionados 50 artigos que enfatizam os fatores de riscos e importância das complicações dessa patologia, e destes elegemos 3, os quais embasaram nosso estudo. RESULTADOS: É necessário que as pessoas conheçam alguns sinais e sintomas importantes relacionado à diabetes, pois quando se altera se torna o principal fator de risco para derrames, doenças no coração, paralisação dos rins, lesões em artérias, podendo causar alterações na visão. CONCLUSÃO: Existe a necessidade de uma assistência ao hipertenso centrada, entretanto, percebe-se que há grande acesso a consultas e medicamentos e da satisfação dos usuários, porém a não participação ainda é um obstáculo para a melhoria da qualidade de vida e da assistência.