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Anais - 15º CBCENF

Resumo

Título:
REAÇOES ADVERSAS DA VACINA INFLUENZA A: REVISAO DE LITERATURA
Relatoria:
LUIZ ALEXANDRE MENEZES NETO
Autores:
  • Dandara Abreu Queiroz de Lima
  • Ana Valéria da Silva Barbosa
  • Priscilla Thayla Rodrigues de Andrade
  • Ysabely de Aguiar Pontes Pamplona
Modalidade:
Pôster
Área:
Determinantes de vida e trabalho
Tipo:
Pesquisa
Resumo:
Introdução: Em 2009 a OMS mudou a influenza suina para H1N1,geralmente transmitido por gotículas a curta distância que tem como principais sintomas tosse, febre, dor de garganta, mal estar e cefaléia.A realização do diagnóstico da influenza.O tratamento é feito com antivirais de imediato para todo paciente com quadro suspeito ou confirmado de H1N1. Os eventos adversos locais mais comuns são dor e sensibilidade no local da injeção, eritema e enduração, são benignas e autolimitadas geralmente desaparecem após 48 horas. Os abcessos que podem ocorrer estão associados à infecção secundária oriundos da aplicação incorreta da técnica. Já as manifestações sistêmicas podem ser leves como febre, mal estar e mialgia persistindo por um ou dois dias, além de cefaléia, cansaço, dor muscular, náusea, vômito, diarréia, desmaio, vertigem e formigamento de lábios. Entre as manifestações sistêmicas graves pode-se apontar anafilaxia, Síndrome de Guillain-Barré e alguns óbitos que estão em processo de investigação. Objetivo:Conhecer as reações adversas H1N1A.Metodologia é uma revisão de literatura, pesquisado LILACS em maio do 2012 . Usando os descritores H1N1 e VACINA foram encontrados doze artigos dos quais foram lidos os resumos e descartados cinco artigos. Sete artigos foram lidos por completo para embasar cientificamente esta revisão literária.Resultados:Em 28,5% dos artigos foram citadas as reações adversas febre, dor, eritema e edema. A Síndrome de Guillain-Barré que se caracteriza em polineuropatia inflamatória desmielinizante aguda compromete principalmente os nervos periféricos e evolui à graus variados de fraqueza motora progressiva e ascendente, sendo citada em 42,8% dos artigos selecionados.A Invaginação Intestinal é a principal causa de obstrução intestinal em crianças, causada pela linfadenopatia que é caracterizada por infecções virais e bacterianas ou reação a vacinação, esta presente em 14,2% dos artigos. E em 42,8% dos artigos as reações foram tratadas como irrelevantes ou não foram mencionadas.Conclusão:Variadas reações adversas foram encontradas, desde uma leve reação de cefaléia até uma forte reação com o desenvolvimento da síndrome de Guillain-Barré. Apesar das reações a vacina contra a influenza H1N1 mostra-se bastante eficaz na profilaxia da doença em questão e deve ser administrada em todo cidadão que não possui alergia aos componentes da vacina e que tenha a partir de seis meses de idade, visto que até os seis meses a vacina da mãe protege o bebê.