Introdução: Segundo a Organização Mundial de Saúde, considera-se idoso, nos países em desenvolvimento, pessoas que possuam 60 anos e mais, já nos países desenvolvidos, são considerados idosos, pessoas com 65 anos e mais. Percebe-se que a população brasileira, com mais de 60 anos vem aumentando ao longo das décadas. O número de idosos passou de 3 milhões (1960) para 7 milhões (1975) e 14 milhões (2002), representando um aumento de 500% em 40 anos. Estima-se que em 2020 alcançara cerca de 32 milhões, o que representará aumento de 15 a 16% da população total. Em virtude desse crescimento e consequentemente do envelhecimento, os programas de promoção da saúde do idoso, são cada vez mais requeridos devido a demanda crescente do envelhecimento populacional. A promoção da saúde é um tema em evidência na atualidade, e, que traz desafios para a ampliação das práticas no sentido de ressaltar os componentes socioeconômicos e culturais da saúde e a necessidade de políticas públicas e da inserção desses idosos de forma ativa na sociedade. Objetivo: Relatar a experiência vivenciada por acadêmicos de enfermagem sobre a realização de atividades educativas para idosos em um centro de convivência. Metodologia: Foi desenvolvida em fevereiro de 2012 em um centro de convivência, localizado na zona urbana do município de Teresina – PI. Tal atividade foi proposta pela disciplina de estágio curricular I, do curso de Enfermagem do CEUT. Resultados: Através da realização de atividades como, jogos educativos e caminhadas, pode-se proporcionar aos idosos desse centro de convivência, um intenso momento de lazer e descontração, promovendo assim uma maior interação e integração entre esses idosos e a equipe. Conclusão: Observa-se que a realização de atividades educativas, como esta em questão, proporciona aos idosos um maior bem-estar, e, que as ações da equipe devem ser repensadas e até modificadas, no que diz respeito à tendência que a equipe tem de esquecer os idosos na elaboração e inserção de suas atividades.