INTRODUÇÃO: No Brasil esse quadro não é diferente, e hoje o país já conta com mais de 14,5 milhões de idosos. Nessa perspectiva, estimativas indicam-no como sexto colocado em termos de população idosa no ano de 2025, com mais de 30 milhões de habitantes acima de sessenta anos.A questão dos maus tratos contra as pessoas idosas é um problema cada vez mais sério em nossa sociedade.OBJETIVO:Esse estudo tem como objetivo refletir sobre os maus tratos sofridos por idosos e prevalência do envelhecimento populacional .MÉTODOLOGIA: Revisão de literatura mediante a leitura de artigos pesquisados nas bases de dados eletrônicos(PUBMED, LILACS, EMBASE, ISI, PSYCINFO e SCIELO),onde mostra a prevalência estudos de base populacional onde foram analisados 40 artigos, publicados nos últimos doze anos. Foram incluídos os estudos de base populacional, com textos em português e textos completos e que não fugissem da temática e foram excluída os estudos sem definição metodológica delineada de acordo com assunto, artigos em inglês e textos não completos.RESULTADOS: Dos 40 artigos analisados, foram encontradas diferenças metodológicas entre os estudos, bem como diferenças entre os coeficientes de prevalência e incidência esses estudos abordaram diferenças na prevalência de maus-tratos e violência entre os sexos. Cerca de 60% dos artigos analisado enfatizam a violência como principal causa de maus tratos contra idosos, 20% tratava do envelhecimento e suas dificuldades e outros 20% falava da qualidade de vida do idoso e perspectiva de vida .CONCLUSÃO: Os resultados deste estudo justificam a necessidade de se discutirem políticas públicas, responsabilidade social e dignidade no envelhecimento, para que valha a pena viver mais, num contexto em que é cada vez maior a expectativa de vida dos idosos. Dessa maneira, cabe agora usar das políticas educativas para que dessa maneira possa se estabelecer ações que reprimam a violência ao idoso.