Introdução: Um dos maiores enfoques relacionado à saúde do homem é a sensibilização para prevenção do câncer de próstata, desde 1980 a mortalidade por câncer vem aumentando no Brasil e vários países das Américas. O preconceito sobre o exame do toque retal ainda supera o diagnostico precoce. Pois a população masculina tem o estigma que depois do exame do toque digital pode colocar em dúvidas a masculinidade, sendo evidenciado por piadas preconceituosas e chacotas. Optando assim somente, pelo exame Antígeno Prostático Específico (PSA), a causa dessa doença não tem uma explicação lógica. Sabe-se que a chance de ter um câncer de próstata aumenta com a idade. Objetivos: Analisar o conhecimento dos homens, e observar suas atitudes, conhecimento, preconceitos sobre a prevenção do câncer de próstata. Materiais e métodos: Aplicou-se um questionário para 50 homens, com idade igual ou superior a 40 anos, na Policlínica Vereador Messias Dantas, em Barra do Garças – MT. Resultados: Dos homens entrevistados os resultados encontrados mostram que, 30% são tabagistas, 50% de cor parda, 20% tem uma renda até 1000,00 reais, 10% já tiveram caso de câncer na família, 72% acham que problemas na próstata interferem na relação sexual e a grande maioria ainda não teve a iniciativa de realizar os exames de prevenção do câncer de próstata, alguns por falta de oportunidades, outros por preconceitos, falta de interesse próprio, apesar de saberem quais as formas de realização do exame. Conclusão: Levando-se em consideração as evidências científicas até o momento e partindo-se do preceito ético que o conjunto das estratégias de detecção precoce e tratamento do câncer de próstata. Da mesma maneira, espera-se que os resultados apresentados venha servir de base para uma reflexão sobre a necessidade de obter mais estudos e a elaboração de critérios visando sensibilizar a população masculina para a adoção de hábitos saudáveis de vida.